Óleo de cozinha e suas doenças
Resumo
Malefícios do óleo de cozinha.
O óleo de cozinha é um líquido gorduroso usado na preparação de alimentos, como frituras, salteados e assados. É geralmente feito a partir de sementes de plantas, como soja, girassol, milho, canola, palma, entre outras. O óleo de cozinha pode ser refinado ou não refinado, dependendo do processo pelo qual passa durante a produção
É comumente utilizado na preparação de alimentos em todo o mundo. Pode ser prejudicial de diversas maneiras, tanto para a saúde humana como para o meio ambiente. Aqui estão alguns dos principais malefícios do óleo de cozinha:
- Aumento do risco de doenças cardiovasculares: O óleo de cozinha contém altos níveis de ácidos graxos saturados e trans, que podem aumentar o colesterol LDL (colesterol “ruim”) e uma diminuição do colesterol HDL (“bom” colesterol) no sangue. Isso pode aumentar o risco de acúmulo de placas nas artérias e reduzir o fluxo sanguíneo para o coração e outras partes do corpo, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
- Obesidade: O óleo de cozinha é rico em calorias e gorduras, e seu consumo excessivo pode contribuir para o ganho de peso e obesidade, que por sua vez aumenta o risco de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas.
- Diabetes: O consumo excessivo de óleo de cozinha pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2, pois o consumo excessivo de gordura saturada pode levar à resistência à insulina.
- Inflamação: O óleo de cozinha pode contribuir para a inflamação crônica no corpo, o que pode aumentar o risco de várias doenças crônicas, incluindo doenças cardíacas, diabetes e artrite.
- Problemas digestivos: O consumo excessivo de óleo de cozinha pode causar problemas digestivos, como diarreia, náusea e indigestão.
- Aumento do risco de câncer: Quando o óleo de cozinha é aquecido a altas temperaturas, pode produzir compostos químicos tóxicos, como acroleína e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs), que estão associados a um maior risco de câncer.
Os malefícios do óleo de cozinha para o meio ambiente
- Sobrecarga no sistema de esgoto: O descarte inadequado do óleo de cozinha pode levar à obstrução dos canos de esgoto e causar problemas para o sistema de tratamento de águas residuais.
- Riscos ambientais: Quando o óleo é descartado em rios, lagos ou oceanos, ele pode formar uma camada superficial que impede a penetração da luz solar, matando plantas e criaturas marinhas que dependem da luz para sobreviver. Além disso, a decomposição do óleo pode liberar gases nocivos ao meio ambiente, como metano.
- Riscos à saúde pública: O óleo de cozinha usado pode ser um ambiente ideal para o crescimento de bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde pública.
- Atrai pragas: O óleo de cozinha derramado pode atrair pragas como baratas e ratos.
- Poluição do ar: A queima de óleo de cozinha pode emitir gases poluentes e tóxicos no ar, prejudicando a saúde humana e o meio ambiente.
Alguns óleos de cozinha podem conter aditivos químicos que ajudam a melhorar a qualidade, estabilidade e sabor do óleo.
Os aditivos químicos mais comuns em óleos de cozinha são os antioxidantes, que ajudam a prevenir a oxidação e a deterioração do óleo, prolongando sua vida útil. Alguns exemplos de antioxidantes comuns incluem o tocoferol (vitamina E), BHA (hidroxianisol butilado) e BHT (hidroxitolueno butilado).
Outro aditivo químico comum em óleos de cozinha é o emulsificante, que ajuda a misturar ingredientes que normalmente não se misturam, como água e óleo. O lecitina é um emulsificante comum usado em óleos de cozinha.
No entanto, alguns aditivos químicos em óleos de cozinha podem ser prejudiciais à saúde se consumidos em grandes quantidades. Por exemplo, estudos indicam que o consumo prolongado de BHA e BHT pode ser associado a problemas de saúde, incluindo câncer.
Para evitar esses malefícios, é importante utilizar o óleo de cozinha com moderação e descartá-lo de forma responsável, preferencialmente por meio de reciclagem.
É sempre importante ler os rótulos dos produtos e seguir as instruções de uso recomendadas. Se você tiver preocupações específicas sobre o uso de óleo de cozinha ou outros ingredientes alimentares, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde ou nutricionista.
Malefícios do óleo de cozinha -II
A história do óleo de cozinha remonta há milhares de anos. Acredita-se que os egípcios já utilizavam óleo de gergelim para cozinhar cerca de 4.000 anos atrás, enquanto os antigos gregos utilizavam azeite de oliva.
O óleo de cozinha é um líquido gorduroso usado na preparação de alimentos, como frituras, salteados e assados. É geralmente feito a partir de sementes de plantas, como soja, girassol, milho, canola, palma, entre outras. O óleo de cozinha pode ser refinado ou não refinado, dependendo do processo pelo qual passa durante a produção
Ao longo dos séculos, diferentes culturas desenvolveram seus próprios óleos de cozinha, com base nas plantas e culturas disponíveis em suas regiões. Na Ásia, por exemplo, o óleo de soja se tornou popular no século XX, enquanto no Brasil o óleo de dendê é amplamente utilizado na culinária.
Com o advento da Revolução Industrial, a produção em larga escala de óleos vegetais se tornou possível, com a introdução de máquinas que poderiam extrair óleo das sementes e frutas. Na década de 1860, o químico francês Hippolyte Mège-Mouriès desenvolveu a margarina, um substituto do creme de leite feito a partir de óleos vegetais, como uma alternativa mais barata e durável ao produto lácteo.
O refino de óleo de cozinha envolve a remoção de impurezas e o processamento do óleo bruto para produzir um óleo mais puro e estável para uso culinário. Durante esse processo, podem ser utilizados produtos químicos para ajudar na remoção de impurezas e na estabilização do óleo.
Alguns dos produtos químicos comumente usados no refino de óleo de cozinha incluem ácido fosfórico, hidróxido de sódio (também conhecido como soda cáustica) e ácido cítrico. O ácido fosfórico é usado para remover compostos metálicos, enquanto o hidróxido de sódio é usado para neutralizar ácidos e remover impurezas solúveis em água. O ácido cítrico pode ser usado para remover compostos de ferro e cobre.
Oleo de cozinha e as embalagens
Desde o final dos anos 1980, seguindo um movimento de resgate de alimentos naturais e não processados, os alimentos enlatados ocuparam o centro das atenções. As embalagens de vidro e plástico têm vencido cada vez mais a imagem de serem mais saudáveis.
Até 2000, latas de aço eram postas para a maioria dos óleos de cozinha. A garrafa plástica PET conquistou inicialmente o mercado de óleos especiais com seu charme de transparência, e principalmente a partir de 2004, com alta mundial do preço do aço, chegou ao produto mais popular: a soja.
Para se ter uma ideia da magnitude da mudança, em 1997 foram produzidos 1,9 bilhão de embalagens de 900ml de óleo comestível. Desse total, 88 % foram latas de aço. Em 2000, esse percentual havia caído para 78 %. Segundo estimativas de 2007, das 2,36 bilhões de embalagens de 900 ml, aproximadamente 2 bilhões (85 %) eram garrafas PET e apenas 400 milhões (17 %) eram latas de aço.
Outro fator que acelerou a mudança foi a chamada “integração vertical”. Grande parte da indústria de óleo de cozinha adquiriu maquinário para fabricar suas próprias embalagens, comprando do setor de plásticos a matéria-prima necessária para o processo.
Oleo de cozinha e prejuízos
O óleo de cozinha é comumente utilizado na preparação de alimentos em todo o mundo. Pode ser prejudicial de diversas maneiras, tanto para a saúde humana como para o meio ambiente. Aqui estão alguns dos principais malefícios do óleo de cozinha:
- Aumento do risco de doenças cardiovasculares: O óleo de cozinha contém altos níveis de ácidos graxos saturados e trans, que podem aumentar o colesterol LDL (colesterol “ruim”) e uma diminuição do colesterol HDL (“bom” colesterol) no sangue. Isso pode aumentar o risco de acúmulo de placas nas artérias e reduzir o fluxo sanguíneo para o coração e outras partes do corpo, aumentando o risco de doenças cardiovasculares, como aterosclerose, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.
- Obesidade: O óleo de cozinha é rico em calorias e gorduras, e seu consumo excessivo pode contribuir para o ganho de peso e obesidade, que por sua vez aumenta o risco de doenças cardiovasculares e outras doenças crônicas.
- Diabetes: O consumo excessivo de óleo de cozinha pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2, pois o consumo excessivo de gordura saturada pode levar à resistência à insulina.
- Inflamação: O óleo de cozinha pode contribuir para a inflamação crônica no corpo, o que pode aumentar o risco de várias doenças crônicas, incluindo doenças cardíacas, diabetes e artrite.
- Problemas digestivos: O consumo excessivo de óleo de cozinha pode causar problemas digestivos, como diarreia, náusea e indigestão.
- Aumento do risco de câncer: Quando o óleo de cozinha é aquecido a altas temperaturas, pode produzir compostos químicos tóxicos, como acroleína e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAPs), que estão associados a um maior risco de câncer.
Os malefícios do óleo de cozinha para o meio ambiente
- Sobrecarga no sistema de esgoto: O descarte inadequado do óleo de cozinha pode levar à obstrução dos canos de esgoto e causar problemas para o sistema de tratamento de águas residuais.
- Riscos ambientais: Quando o óleo é descartado em rios, lagos ou oceanos, ele pode formar uma camada superficial que impede a penetração da luz solar, matando plantas e criaturas marinhas que dependem da luz para sobreviver. Além disso, a decomposição do óleo pode liberar gases nocivos ao meio ambiente, como metano.
- Riscos à saúde pública: O óleo de cozinha usado pode ser um ambiente ideal para o crescimento de bactérias e outros microrganismos prejudiciais à saúde pública.
- Atrai pragas: O óleo de cozinha derramado pode atrair pragas como baratas e ratos.
- Poluição do ar: A queima de óleo de cozinha pode emitir gases poluentes e tóxicos no ar, prejudicando a saúde humana e o meio ambiente.
Alguns óleos de cozinha podem conter aditivos químicos que ajudam a melhorar a qualidade, estabilidade e sabor do óleo.
Os aditivos químicos mais comuns em óleos de cozinha são os antioxidantes, que ajudam a prevenir a oxidação e a deterioração do óleo, prolongando sua vida útil. Alguns exemplos de antioxidantes comuns incluem o tocoferol (vitamina E), BHA (hidroxianisol butilado) e BHT (hidroxitolueno butilado).
Outro aditivo químico comum em óleos de cozinha é o emulsificante, que ajuda a misturar ingredientes que normalmente não se misturam, como água e óleo. O lecitina é um emulsificante comum usado em óleos de cozinha.
No entanto, alguns aditivos químicos em óleos de cozinha podem ser prejudiciais à saúde se consumidos em grandes quantidades. Por exemplo, estudos indicam que o consumo prolongado de BHA e BHT pode ser associado a problemas de saúde, incluindo câncer.
Para evitar esses malefícios, é importante utilizar o óleo de cozinha com moderação e descartá-lo de forma responsável, preferencialmente por meio de reciclagem.
É sempre importante ler os rótulos dos produtos e seguir as instruções de uso recomendadas. Se você tiver preocupações específicas sobre o uso de óleo de cozinha ou outros ingredientes alimentares, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde ou nutricionista.